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Acidentes

Número de mortos no terremoto na Turquia e na Síria passa de 12 mil

Milhares ainda estão desaparecidos mais de 40 horas após o tremor, o pior em mais de 80 anos na região. Presidente turco admite demora para o socorro às vítimas.

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Equipes de resgate carregam o corpo de uma vítima de um prédio destruído em Aleppo, Síria, terça-feira, 7 de fevereiro de 2023.

Equipes de resgate carregam o corpo de uma vítima de um prédio destruído em Aleppo, Síria, terça-feira, 7 de fevereiro de 2023. (Foto: AP Photo/Omar Sanadiki)

Um tremor de magnitude 7,8 atingiu a Turquia, perto da fronteira com a Síria, na segunda-feira (6).

Terremoto na região foi o mais forte desde 1939; veja FOTOS dos estragos e da operação de resgate.

Madrugada de frio e quantidade de prédios destruídos dificultam resgate.

Tremores deixaram brasileiros desabrigados, segundo Itamaraty.

O que se sabe sobre o terremoto:
Mais de 7 mil mortes foram confirmadas – 5.434 na Turquia e 1.832 na Síria.
A OMS afirmou que o número de vítimas pode ser até oito vezes maior.
Há mais de 10 mil feridos e milhares de desaparecidos.
Mais de 70 países já ofereceram ajuda humanitária e envio de equipes de resgate para ajudar nas buscas.
O governo turco declarou estado de emergência por três meses em dez cidades.
Mais de 90 réplicas foram registradas até a tarde desta terça.
O terremoto ocorreu na madrugada de segunda-feira (6) no povoado de Kahramanmaras, no sudoeste da Turquia, perto da fronteira com a Síria.
O tremor durou cerca de um minuto e meio e teve um raio de alcance de 250 quilômetros, atingindo centenas de municípios.
O epicentro ocorreu a 10 quilômetros da superfície – profundidade considerada muito baixa.
O tremor também foi sentido em Israel, Chipre e no Líbano. Não há registro de vítimas nesses países.

 

Após terremoto, Síria precisa de ajuda para comprar remédios e alimentos, diz embaixadora no Brasil

“Estamos precisando de todo tipo de ajuda humanitária. Estamos precisando de alimentos e produtos não alimentícios, como barracas para que a gente possa equipar os centros de abrigo abertos para as pessoas que deixaram suas casas com medo de que desabassem. E o número ultrapassa 280 mil pessoas. Precisamos de equipamentos que ajudem a defesa civil em seu trabalho, materiais médicos, remédios, ambulâncias e até combustível, estamos com escassez de combustível”, acrescentou.

Fonte : Portal G1

 

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